quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

"MAIOR FESTA POPULAR DO PLANETA"


É O CARNAVAL
DA
BAHIA

ESTE ANO COM O TEMA:
"60 ANOS DO TRIO ELÉTRICO"




· Por Gabriel Pinheiro


No carnaval de 1950 em Salvador, os músicos Dodô e Osmar buscavam um jeito de divulgar seu novo som, tocado na guitarra baiana, instrumento ainda pouco conhecido do público. Dono de uma oficina mecânica, Osmar restaurou um Ford 1929, conhecido como ‘Fobica’, e pintou a lataria com bolas coloridas que lembravam confetes. Dodô instalou alto-falantes na bateria do carro. Os dois saíram tocando em cima do veículo em direção à Praça Castro Alves e levaram junto quem encontraram no caminho. Era o nascimento do trio elétrico.


Para comemorar os 60 anos da invenção que virou símbolo do carnaval de Salvador, os organizadores prepararam homenagens neste ano. A abertura da festa, quando o prefeito entrega a chave da cidade ao Rei Momo, será realizada em cima de um carro igual ao ‘Fobica’. Moraes Moreira, primeiro a cantar num trio elétrico e há dez anos afastado da folia baiana, lembrará sucessos que marcaram décadas num desfile sem cordas ou abadás.


COMEMORAMOS OS 25 ANOS DE AXÉ MUSC.



segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Festa de Iemanjá


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Iemanjá no Rio Vermelho
A Festa de Iemanjá do dia 2 de fevereiro é uma das mais populares do ano, atrai às praias do Rio Vermelho (Salvador, Bahia) uma multidão imensa de fiéis e admiradores.
Iemanjá é frequentemente representada sob a forma latinizada de uma sereia, com longos cabelos soltos ao vento. Chamam-na também de Dona Janaína ou Rainha do Mar.

Praia do Rio Vermelho 02 de Fevereiro
No ano de 1923 houve uma diminuição no pescado da vila de pescadores do Rio Vermelho. Tentando buscar ajuda na Mãe D'Água, Iemanjá, saíram a dois de fevereiro para ofertar presentes à deusa. Ano após ano os pescadores repetiram essa cerimônia. A princípio era feita em conjunto com a Paróquia do Rio Vermelho, devido ao sincretismo entre a rainha do mar e Nossa Senhora da Conceição. Nos anos 60 houve uma reação da Igreja Católica contra o culto pagão, fazendo com que a festa perdesse, oficialmente, a devoção à santa católica. A Igreja de Santana, localizada no mesmo local da festa, sempre mantem as portas fechadas no dia 2 de fevereiro. Hoje em dia as homenagens a essa orixá começam de madrugada, com devotos do candomblé e do catolicismo colocam as ofertas e bilhetes com pedidos em balaios que serão atirados ao mar. Esse balaios são levados por cerca de 300 embarcações, com o saveiro levando a oferenda dos pescadores sempre a frente do cortejo.